domingo, maio 29, 2005

Taça Paul e Ellen Buckup.... bela paisagem...


Taça Paul E Ellen Buckup ..... Apesar do pouco vento o passeio foi uma ótima oportunidade para curtir o bom tempo e aproveitar a paisagem, como o Martin Izarra faz nesta foto.... Posted by Hello


O Adauto foi um dos que aproveitaram a Taça Buckup para um passeio em familia.... Posted by Hello


....a velejada ao por do sol depois do cancelamento da regata de "volta" .... nada mal.... Posted by Hello

Taça Paul e Ellen Buckup

Neste sábado aqueles que acordaram cedo puderam curtir um gostoso passeio, a pesar do pouco vento. A represa cheia e o lindo dia fizeram valer a pena acordar um pouco mais cedo e colocar o barco e a familia na água...
A regata de ida, largando em frente ao Itaupú, deixando as ilhas do Amores e dos eucaliptos por boreste e chegando em frente à prainha do terceiro lago teve a participação de sete Micros, com a seguinte classificação:
1. Vodoo BRA 93
2. Meia Noite BRA01
3. Omicron BRA124
4. Sauvage BRA1401
5. Special BRA12
6. Tuxaua BRA43
7. Katavento BRA81
A regata da volta teve e ser cancelada por falta de vento. Cerca de 15 minutos depois de cancelada entrou um "sulzinho" que ainda permitiu uma bela velejada ao por do sol....

segunda-feira, maio 23, 2005

Parecer da Comissão Técnica da Flotilha

Parecer da Comissão Técnica da Flotilha Microtonner de São Paulo
Versão Preliminar

Cássio Ashauer / Marcos Ashauer

1. Introdução
Este parecer visa a expressar a opinião prevalecente na Flotilha Microtonner de São Paulo sobre assuntos técnicos relevantes surgidos recentemente, portanto, antes de ser divulgada deve receber tantas contribuições quanto possível, a fim de representar o melhor interesse dos iatistas Mt19.
Nesse sentido, é importante inicialmente discutir os conceitos que prevalecem e permeiam este parecer.
1.1. Igualdade – Barcos originais não significam barcos iguais. O fraco controle de qualidade da Mariner produziu barcos originais bastante diferentes entre si no quesito peso e qualidade. Portanto, modificações que aproximem os barcos podem ser realizadas, cabendo a classe a definição de um padrão.
O ponto de partida aqui é que algumas modificações podem ser realizadas não com o objetivo de produzir um barco com desempenho superior a outro, dentro do padrão, mas sim com o objetivo de torná-lo mais próximo deste.
Estas alterações devem, ainda, contemplar a manutenção da regularidade de nossa classe com as regras internacionais.
1.2. Segurança – São bem vindas as medidas que visem aumentar a segurança dos iatistas e preservar as embarcações.
1.3. Esportividade – O espírito do Mt 19 é Privilegiar sobretudo a habilidade das tripulações durante as regatas.
1.4. Baixo Custo – Todas as propostas de medidas, regras e regulamentos devem ser sempre acessíveis, técnica e economicamente, à maioria dos iatistas. A classe é amadora e os barcos da categoria de “cruzeiro rápido”.
Com esses conceitos em vista, serão analisadas as seguintes propostas colhidas de Microtonnistas de todo o Brasil, sub divididas em tópicos:

2. SEGURANÇA

2.1. Trava de bolina
Disponível já em vários barcos da flotilha, este item bastante interessante garante a fixação da bolina na posição toda baixa, não permitindo que a bolina seja recolhida em uma virada, podendo inclusive danificar o barco; De extremo baixo custo, fácil de confeccionar, entretanto não permite a operação de levantar a bolina para ganho de performance em ventos largos em uma regata;
É obrigatório algum dispositivo que impeça, durante a regata que a face superior da bolina suba além da linha do convés, aliás esta é a regra.
A alternativa de mais baixo custo e maiores confiabilidade e facilidade consiste num furo na caixa por meio do qual um pino passante, de aço ou alumínio, impede a passagem da bolina.
Este furo pode estar a qualquer altura, inclusive (facultativo) fixando a bolina na posição inferior. O topo da bolina fica acima da linha dágua e é muito fácil inserir e retirar o pino, sem necessariamente impedir que a bolina seja levantada nos ventos largos.
Fixar a bolina pode tirar a esportividade do barco. Portanto, dentro do conceito de segurança, é recomendável que os barcos tenham este orifício passante, para que em situações mais adversas as tripulações possam travar a bolina na posição inferior a seu critério.
Não deve ser medida obrigatória, mas recomendada
Esta alternativa pode ser implementada pelo próprio iatista a custo baixíssimo.


2.2 Fechamento da cabine
Essas sugestões foram levantadas na assembléia 2004 da classe e via e-mails; Trata de propor uma forma de fechamento seguro da cabine, parcial ou total, com opção de ser colocado a partir de uma certa intensidade de vento; Este item foi colocado em prática no mundial de MT19 com ventos acima de escala 5 Beaufort;
A idéia é construir uma caixa que acompanha o perfil da gaiúta principal, preservando o recuo para saco do balão e controles, a ser encaixada e fixada ao convés de alguma forma firme e rápida.
Este dispositivo apresenta a vantagem de impedir a inundação do barco em caso deste emborcar, o que possibilita a rápida recuperação da “navegabilidade”, mas não dispensa em nenhuma hipótese a necessidade de se manter os elementos flutuantes não infláveis (estanques e/ou isopor), para o caso de inundação do barco por qualquer motivo.
A classe deve convidar ao menos dois construtores profissionais para apresentarem suas propostas de solução, para que uma e apenas uma seja eleita padrão da classe e homologada pela comissão técnica.
Há que ser proibida a permanência de tripulantes no interior da cabine com a tampa instalada.
Estas peças seriam encomendadas em lotes e, a exemplo dos mastros, repassadas aos iatistas à medida da necessidade e a baixo custo.
Como estímulo à segurança, caso o iatista opte pela “tampa”, ele deve leva-la em todas as regatas de um campeonato e seu peso ser incorporado ao peso do barco para efeito de pesagem.

2.3 Aumentar a estanqueidade / flutuabilidade dos microtonners
No grupo várias sugestões foram passadas, sendo a mais concreta a operação realizada em três microtonners da flotilha de São Paulo Poderá ser sugerida em alternativa a adoção de outro elemento de flutuação adicional, como tubulões infláveis ou outro elemento alternativo; O projetista e engenheiro Naval Márcio Schaeffer, proprietário do estaleiro Schaeffer Yatchs, se ofereceu como consultor para esta questão;
Deve ser obrigatória e verificada a vedação dos estanques originais. Está mais do que comprovado que Isopor, na quantidade original, não é suficiente para suportar o peso do barco inundado.
A vedação dos compartimentos originais de proa e popa apresenta custo baixo e garante a preservação, mesmo que precária, do barco na superfície por um bom tempo.
O remanufaturamento dos paineiros, preservando as medidas originais representa uma alternativa de flutuabilidade que não descaracteriza o elemento de cruzeiro do barco, permitindo a todo o tempo a entrada e saída de tripulantes da cabine.
A reconstrução dos paineiros é especialmente recomendada nos casos de barcos com peso significativamente acima do mínimo.
Sua retirada permite otimizar peso sem comprometer a estrutura do barco, visto que, do ponto de vista estrutural, ou de flutuabilidade, os paineiros originais são neutros.
É possível laminar painéis muito mais leves e fortes do que os originais, aliando a estaquiedade a convergência dos barcos ao peso mínimo.
Esta medida tem custo médio, mas requer, na maioria dos casos, um laminador profissional.

2.4 Limite de vento
Em função de condições de vento muito forte sugerir limites para a preservação do material e segurança das tripulações, principalmente em raias no “mar”;
Considerando a segurança dos iatistas e a preservação dos barcos e velas, devem ser estipulados limites, a exemplo dos já adotados por outras classes, tais como:20 nós em águas abertas e 25 nós em águas abrigadas. Este limite, contudo não pode desconsiderar o desafio técnico e esportivo de velejar em ventos fortes, bem desenvolvidos por algumas tripulações, que não podem ser prejudicadas. A definição do limite de vento de cada raia deve ser estabelecido, caso a caso em reunião de comandantes e aplicado pela comissão de regatas.
2.5 Obrigatoriedade de uso de coletes salva-vidas a partir de certa intensidade de vento;
Obrigatório a cada barco levar o nr de coletes suficiente a todos a bordo (capitania e regras) a bandeira Yankee içada significa uso obrigatório de coletes por todos a bordo, a critério da CR ou em limite de vento consensado em reunião de comandantes de cada competição (não há que, “ex ante”, engessar este limite, que está assentado em bom senso e responsabilidade de cada comandante. Este limite depende muito das condições de mar e não apenas do vento.


3. PRATICIDADE

3.1. Enrolador de Buja sugestão de Mário Buckup;
Deve ser permitido por facilitar a velejada, aumentar a durabilidade das velas, mas não obrigatório. Não traz vantagem em desempenho. (ao contrário, ao exigir que a buja fique em posição mais elevada diminui sua eficiência no contravento).
Apresenta custo intermediário. Mas não é contemplado nas regras internacionais da classe.
3.2 Mudanças nas talas da buja para aumento de durabilidade, sugestão de Mário Buckup;
As talas são incompatíveis com o enrolador, mas aumentam a vida útil da vela e podem melhorar seu formato. Pode trazer aumento de desempenho a velas usadas.
Deve ser homologado, de tal modo que possa ser aplicado a velas usadas. A North e a Quantum, principais fornecedores de velas, devem ser convidados a apresentar suas propostas as quais serão analisadas pela comissão técnica para homologação

4. MONOTIPIA:
4.1 Alteração de Peso dos microtonners:
vários proprietários de microtonner durante o Brasileiro 2004 constataram que suas embarcações estavam com peso acima da média, ou do valor da regra vigente, de 550 kg; Como proposta foi colocado o aumento deste limite, que deve ser analisado e proposto pelas comissões;
Há grande variância no peso dos barcos. Barcos “originais” não significam barcos “iguais” Não deve haver uma corrida generalizada para lixação irresponsável de barcos. Esta medida visa ainda a assegurar o valor patrimonial de barcos acima do peso mínimo.
O peso atual de 550Kg é o previsto na especificação técnica do projeto e compatível com a regra internacional. Portanto altera-lo significa criarmos um classe “descolada” da Mt internacional.
Neste sentido, há 3 alternativas práticas de baixo custo, nenhuma delas sem contratempos:
1) Revisão do peso mínimo – A proposta de aumento do peso mínimo nivelaria a classe pelos barcos mais pesados ou pela média (visão mais comum e “salomônica”). Haveria que se inspecionar a fixação dos pesos e sua distribuição conforme a regra vigente na metade da flotilha com peso abaixo da média.
Esta alternativa diminuiria a diferença entre os barcos, facilitaria mas não resolveria o caso dos barcos no extremos mais pesado. O peso de 550kg é intrínseco ao projeto e praticado internacionalmente.
2) liberação para os barcos mais pesados velejarem com dois tripulantes – Compatível com a tendência internacional, esta alternativa melhoraria o desempenho dos barcos mais pesados nos ventos largos.
Há que se considerar que quanto mais pesado o barco maior sua resistência ao deslocamento e consequentemente, mais escora exige. Ademais, a velejada em dois no MT exige muito fisicamente dos tripulantes, principalmente do proeiro e induz que se veleje sem pau.
3) Regulamentação da retirada do peso – A Classe estabeleceria, com apoio de um profissional qualificado, de quais partes do barco se poderia retirar o peso.
De forma, geral os iatistas têm tirado peso do layout, gaiúta e catracas e retranca, o que é permitido e de forma nenhuma compromete a estrutura dos barcos.
Porém, há barcos que tiveram peso retirado das laterais superiores do casco e da bolina, o que pode comprometer a resistência e a segurança.
Uma forma de disciplinar a retirada de peso seria permitir orifícios no espelho de popa e paineiros internos que, da forma como laminados pela Mariner são nulos do ponto de vista estrutural e pesam mais de 30kg.
Seriam formalmente autorizados a remanufaturar ou até retirar parcial ou totalmente seus paineiros os barcos com excesso de peso, até o limite que não possibilite a concentração de lastro, que, senão será fixado nas extremidades anterior e posterior da embarcação.
Retirar totalmente os paineiros aparentemente colide com a regra internacional, que exige, ao menos três beliches dentro da cabine, mas não define beliche. Lá fora os barcos possuem duplo fundo.
Ainda, com apoio de profissional habilitado, estabelecer limites mínimos de espessura do casco nas regiões críticas, conforme a planta original ( a qual não tivemos acesso) como 3mm acima da linha d’agua, 4mm abaixo da linha d’agua e no raio de 150mm ao redor dos fuzis. De difícil averiguação, criar-se ia uma regra para o que hoje é feito experimentalmente.
Esta alternativa teria que ser implementada em conjunto com o tópico 4.2 a seguir
4.2 Controle do valor de peso limite mínimo e máximo para a bolina.
Já que este item até o momento não está sendo considerado, mas que pode ser de grande influência na performance dos barcos, propondo a se evitar a liberação da alteração da bolina, mantendo-se assim o projeto e construção original realizado pela Mariner;
Há neste ponto elevada variância entre os barcos ativos. Não somente pelo controle de qualidade da Mariner, mas porque diversos iatistas alteraram suas bolinas, contrariando a regra J.
De fato, o peso mínimo já é estabelecido pelo teste de estabilidade, e o peso máximo, para evitar a concentração de peso, deve ser estabelecido com base no peso médio de, mais de 10 bolinas (excluindo-se os extremos superior e inferior) que se suponham não tenham sido alteradas, com tolerância de + 5%.
Este critério deve convergir para um peso médio de 165Kg + 8,25kg, ou seja peso máximo de 173 kg.

Taça Paul e Ellen Buckup 2005

O Yacht Club Itaupú convida:

28 de maio – Sábado - 11:00 horas
Taça Paul e Ellen Buckup 2005
(antiga Taça Morangaba)

Convidamos as classes DAY SAILER, LIGHTNING, MICROTONNER e MINI OCEANO para um congraçamento familiar, passeio/regata pela Represa e pic-nic de todos numa “prainha” pré-escolhida no 3º. Lago. Haverá uma regata de ida e uma de volta. Se houver empate ganha o que fizer o melhor tempo na somatória das duas regatas. Aconselhamos levar lanche, bebida e uma âncora para o barco.

O Yacht Club Itaupú oferecerá um chá para a entrega de prêmios logo após a chegada.

As regatas serão disputadas sob as regras da ISAF 2001/2004, determinações da FBVM, regulamento da FEVESP, regras das classes e estas instruções de regata.
Será aplicado o Sistema de Penalização com voltas de 720 graus, de acordo com as regras 44.1, 44.2 e 44.4.

Percurso: largada simultânea de todas as classes ( sistema 2 da regra 26 da ISAF) defronte ao Itaupú, contornar a Ilha dos Amores por boreste, Ilha dos Eucaliptos por boreste, entrar no 3º. Lago e chegada na “prainha”. A largada da 2ª. Regata será defronte a “prainha”, contornar a Ilha dos Eucaliptos por bombordo e rumar diretamente para a chegada em frente ao Itaupú.
A regata poderá ser encurtada a critério da Comissão de Regatas.

Informações: no Yacht Club Itaupú (secretaria) 5517-6229 ou com Thomas no 5542-5801 (noite).

quinta-feira, maio 12, 2005

Reunião de organização do Brasileiro 2005

Gostaria de convocar todos aqueles que puderem e quiserem contribuir com a organização do nosso XVIII Campeonato Brasileiro 2005, para uma reunião na próxima segunda feira 16/5, 8:30h no restaurante L'Auberge (esquina da rua Prof.Artur Ramos com a rua Dr.Mario Ferraz, próximas ao cruzamento da Faria Lima e da Cidade Jardim)

Estou sugerindo a seguinte pauta para a reunião:

- Definição de um programa para o Campeonato com os
"componentes" que queremos que formem o evento.
- Estimativa de custo de cada "componente", para projeção
do custo total
- Brainstorm sobre formas de buscarmos os patrocínios e
apoios necessários
- Definição das tarefas e responsáveis pela sua execução

Naturalmente esta pauta está aberta a criticas e sugestões.

Tanto os que irão participar da reunião quanto os que não puderem, estão convidados ou "intimados" a contribuir com comentários para que a reunião seja o mais produtiva possível !

Comentem ! :
http://micropaulista.blogspot.com/2005/05/organizao-para-o-campeonato-brasileiro.html

Observo que a participação de todos que puderem contribuir é importantíssima pois somente de conseguirmos "dividir" a carga de trabalho, poderemos garantir a qualidade do nosso campeonato.

Para que possamos reservar as mesas, seria ótimo se aqueles que pretendem comparecer confirmem comigo, por telefone ou e-mail.

Aproveito para lembrar a todos que nos dias 20 e 21 teremos uma série de regatas na raia 3.

Abraços a todos !

sábado, maio 07, 2005

Organização para o Campeonato Brasileiro 2005

Temos que agitar a organização do nosso Campeonato Brasileiro !

Proponho nos reunirmos na segunda feira 16/5 em algum local de fácil acesso e onde possamos conversar.

Peço que os colaboradores interessados se manifestem e encaminhem sugestões quanto aos tópicos que desejam incluir na pauta.

Sugiro que todos dêem uma olhada nos tópicos que publiquei no Blog do Brasileiro (http://2005microtonner.blogspot.com/), sobre as áreas em que necessitamos de apoios e patrocínios. Tragam suas idéias, criticas e disposição para ação !

Como ponto de partida para nossas discussões, proponho a seguinte estrutura para o programa do campeonato:

27/8 - Inicio do período de recebimento dos barcos "estrangeiros" no YCP
3 e 4/9 - Recebimento dos barcos dos demais clubes paulistas no YCP,
com vistoria, medição e pesagem
7/9 - Café da manhã / Inscrições / Reunião de capitães /
Cerimônia de Abertura / Regatas #1 e #2
8/9 - Regatas #3 e #4 + regata em Atraso / Assembléia Geral
9/9 - Regatas #5 e #6 + regata em Atraso / Balada da Classe
10/9 - Regatas #7 e #8 + regata em Atraso / Confraternização e Entrega de Prêmios
11/9 - Desmontagem de embarque dos barcos "estrangeiros" com ajuda dos paulistas

Conto com a participação de todos !

Rolf Bremer

sexta-feira, maio 06, 2005

Busca-se proeiro / Busca-se proa

Frequentemente alguns colegas da classe acabam ficando de fora de regatas por falta de proeiros....

.....por outro lado temos recebido e-mails de velejadores anciosos por vagas como tripulantes...

Como nem sempre conseguimos intermediar os "casamentos" e os dois lados acabam perdendo a oportunidade....

Quero propor que os interessados, proeiros e timoneiros, se manifestem neste espaço como forma de facilitar o contato e todos "velejem felizes para sempre...."

Se você está procurando um proeiro ou uma proa inclua um comentário com as seguintes informações:

Barco procurando proeiro:
Nome do Barco/Timoeiro; Peso do proeiro desejado; Experiência requerida

Proeiro:
Nome; Peso; Idade; Experiência; forma de contato se já não for cadastrado na flotilha.

Oportunidade / Barco à Venda

...Se você conhece alguem que

deseja se juntar à Classe Certa,

pode indicar uma boa oportunidade:

Dysdobre (Barco Campeão) : R$18.000,00

Tratar : Roberto de Lucca / CCC

Interessados devem deixar mensagem como comentário.

domingo, maio 01, 2005


Comente os assuntos da Classe Certa.....
....é fácil......
...não requer prática nem habilidade !!!
Posted by Hello


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Posted by Hello